Se vocês leitores que ainda insistem em entrar aqui nesse blog são diferentes de mim, então vocês costumam ler jornal, possuem uma noção básica de política mundial e são bem informados sobre assuntos relevantes da contemporaneidade. Muito provavelmente portanto, como qualquer cidadão que se leva à sério, vocês têm uma opinião formada em relação ao conflito no Oriente Médio e aos últimos ataques israelenses a um barco na costa do país. Bem, eu até poderia fingir que me interesso pelo que vocês pensam, mas a quem queremos enganar, né? A verdade é que, mesmo sem ouvir suas colocações sobre tudo isso, estou certo que vocês estão perdendo o ponto. Independente de se posicionarem a favor da OLP ou do sionismo israelense, o verdadeiro assunto a ser discutido não é o Estado de Israel. O verdadeiro problema, meus amigos, o real inimigo a ser combatido, como preferem os mais inflamados, é o GEORGE ISRAEL. E com isso hão de concordar aqueles posicionados em ambos os extremos desse diapasão sócio-político.
Por mais que me esforce, não consigo pensar em combinação mais odiosa que músico pop brasileiro dos anos 80 + safoxonista. E George Israel - não se enganem, companheiros - é capaz de ir muito mais além no quesito fecalidade. O cara além de fazer parte da oitava pior coisa já produzida em território nacional ( o Kid Abelha), tem a cara de pau de se orgulhar de ter feito sei lá quantas parcerias com o Cazuza! Sério, não houve recentemente um comunicado da OTAN proibindo esse tipo de declaração? Se não teve, deveria. Não sou crédulo o bastante para levar ao pé da letra todos os ditos populares, mas "diga-me com quem andas que te direi quem és" é altamente aplicável nesse caso. Paula Toller, Cazuza, Leoni... É o tipo de parceria que não deve ser julgada na seara musical, mas num tribunal de crimes de guerra.
Responsáveis por 17 crimes de Estado
E para os que pensam que as atrocidades cometidas pelo saxofonista ficaram restritas aos longínquos anos 80, sinto dizer-lhes que a ameça representada por George Israel ainda está longe de ser erradicada. O saxo-pela saco continua cometendo suas barbaridades livremente. Em 2006 lançou um DVD com outros criminosos musicais do quilate de Guto Goffi e Rodrigo Santos (da célula terrorista Barão Vermelho) onde assassinavam friamente músicas dos Beatles sob o tenebroso nome de Os Britos, torturando não só os apreciadores do quarteto de Liverpool, como todo cidadão de bem contrário ao mal do trocadilho engraçadinho. Não contente, mantém um projeto com os DJs Memê e Marcelinho da Lua - o que por si só já é suficiente para sofrer graves sanções da ONU - onde diz exercitar seu lado performático!!! Eu juro, nem que eu quisesse seria capaz de inventar acusações dessa gravidade, está tudo documentado nas seguras fontes da wikipédia.
Olha, eu não entendo muito da política externa nacional, mas em tempos de aproximação do Irã, o que custa ao Governo Lula uma eliminaçãozinha rápida do George Israel, né? Aposto que a comunidade internacional não iria se posicionar contra, nem seria isso que deixaria os Estados Unidos mais contrariados. Sei lá, só uma dica.