terça-feira, julho 22, 2008

Muito esforço pra pouca foda

Essa história constrangedora me foi confidenciada por uma amiga (que, sim, deixou que eu escrevesse sobre ela aqui, tá? Não sou babaca. Não a esse ponto) e, de certa forma, me deixou feliz por viver uma relação estável e monogâmica porque, como vocês perceberão, essa vida de sexo casual não tá fácil pra ninguém.

Enfim, me conta essa pulguinha <Leão Lobo mode on> que certa noite, toda se querendo, recém-loira, arrastou um indie para seu ninho de amor. As primeiras apresentações anatômicas feitas e o rapaz vira para essa minha amiga - e aqui é preciso se fazer um aparte. Essa amiga é bem-humorada, sadia e resolvida, ou seja, não é do tipo que se assusta com pouca merda - e pede para que ela CANTE UM FUNK dizendo o que ela queria que ele fizesse com ela. Assim, vou repetir por partes pra vocês sacarem o nírvi: Não bastava cantar um funk, era um funk que precisava explicitar o que minha amiga desejava que o mancebo executasse em alguns pontos conhecidos e outros tantos que, talvez, ela precisasse ser até mais gráfica.

Aí eu me pego pensando aqui: Que homem que, ali na cara do gol, na sorte grande de ser levado pra casa da menina logo no primeiro encontro, decide que vai ser mais interessante propôr uma gincana? Não, porque elaborar um funk a não sei que horas da madrugada... Não era nem só vencer o ridículo, era ter que pensar em métrica, alguma melodia... LETRA, caralho!!! Eu fico imaginando minha amiga pensando "Putz, o que que rima com oral e encaixa?". É sério, quando o sexo casual com quase estranhos deixou de provocar só arrependimento no dia seguinte pra começar a causar vergonha alheia? Tomar no cu! E que tipo de cara era esse, anyway? Um cara que não ocnsegue diferenciar uma foda de dinâmica de grupo é o quê, um profissional de RH workaholic?

É por essas e por outras que eu acho que vocês solteiros tem mais é que não se fuder! Porque, ah só, periga acabar tendo que mandar um improviso pra conseguir um boquete ou ser comida de quatro com jeito. E pra quem interessar possa, sim, minha amiga mandou um funkão nervosaço pro cara que, óbvio, achou legal e não fez pourra ninhuma.

2 comentários:

La Mica Devil disse...

ahAHuhuaHUAhuaHAUhua!

In.di.e adj.1.não sujeito
homi.2.pop. GAY!

É vero.Essa vida de sexo casual ñ tá fácil mesmo.No geral os caras são nada apoteóticos, como esse q tua amiga "catô".Ñ tem conversa ñ.É pimba na gorduchinha mesmo.Até q esse propos uma trilha sonora!aHUAhuhuaHUA
Porra, essa é total broxation!
"Canta um funk aí , cachorra!"

Nessas situações, ñ tem algo empolgante pra falar, é mió ficar quieto.rs

Já ñ se fazem + homens como antigamente.So Jesuisi!

Unknown disse...

lendo essas coisas entendo perfeitamente pq uns comem mta mulher, e outros não comem, ou comem só pagando.tsc tsc tsc.