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Porque papai...
Não foi o Monza, não foram meus dock siders, não foi a camisa pólo cor de rosa da Lacoste, nem mesmo os finais de semana em Búzios. A certeza da minha condição de pequeno burguês veio quando finalmente percebi que publicamente me referia ao meu pai como papai de forma estranhamente natural. A minha consciência de classe nada mais é que um tratamento bizarramente infantil dispensado ao meu progenitor.
Um comentário:
Faço do seu post, meu post.
Genial o que foi escrito.
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