quinta-feira, setembro 20, 2007

Porque papai...

Não foi o Monza, não foram meus dock siders, não foi a camisa pólo cor de rosa da Lacoste, nem mesmo os finais de semana em Búzios. A certeza da minha condição de pequeno burguês veio quando finalmente percebi que publicamente me referia ao meu pai como papai de forma estranhamente natural. A minha consciência de classe nada mais é que um tratamento bizarramente infantil dispensado ao meu progenitor.

Um comentário:

Sofia Florence disse...

Faço do seu post, meu post.

Genial o que foi escrito.